sábado, 6 de agosto de 2011

Nós que aqui estamos praí espiamos


Promessas, grandes pretensões… A gente não tem saco pra nada disso.
Mas também não fazemos o tipo falso modesto, que diz: “vem ver meu bloguezinho! Eu não tenho nada pra dizer, mas sou legal! =P”.
Em geral, um texto de apresentação dança entre a arrogância e o largo caminho rumo ao desinteresse. É um texto que ninguém lê, que fica ali perdidão, explicando o inexplicável. Arriscamos um esboço e já avisamos que não temos problema em mudar de ideia. O lance é aprender, repassar, desabafar e não estar sempre certo. Se um carregar nas tendências ideológico-totalitárias, o outro se compromete a segurar o beó.

Somos dois jornalistas chatos na crítica, mas não no trato. Falamos o tempo todo do dia-a-dia dos dois mundos em que habitamos e, principalmente, da intersecção deles (São Paulo-Paris/ Brasil-França / América Latina-Europa).
A mistura entre o que conhecemos como “primeiro” e “terceiro” mundos (oscilações, inversões, contradições, enfim). O lance é jogar na tela o que fazemos o tempo todo: espiar o outro lado do mundo, profanando Pagú. E on y va porqueParis c`est nous!

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